Recém-lançada no mercado brasileiro, a startup PoolPay busca resolver problemas na hora do pagamento no check-out de e-commerces e marketplaces. A solução acaba de chegar ao mercado nacional e permite ativar e desativar em poucos cliques inúmeros métodos de pagamento. Como cartão de crédito, produtos de crediário digital (‘buy now, pay later’, ou BNPL), criptomoedas, pix, boleto, entre outros exemplos.
A plataforma funciona como um hub de pagamentos que conecta tudo em uma só solução, garantindo autonomia, flexibilidade e ótima performance aos lojistas. Além disso, a plataforma hoje já integra 14 parceiros diferentes, como Addi, Koin, Zoop, entre outros.
Vantagem da plataforma
Uma das maiores vantagens desta plataforma é fornecer formas de pagamento diversificadas para aumentar a taxa de aprovação das compras em e-commerces e marketplaces. Isso é fundamental para evitar a perda de clientes no momento do check-out.
A tecnologia produzida por esta fintech apresenta funcionalidades como split e orquestração de pagamentos, com um ‘smart routing’ que pode ser configurado de forma personalizada. Adicionalmente, a empresa criou uma ferramenta que dispara uma mensagem automaticamente para o WhatsApp do cliente quando há recusa de compra, por exemplo. Em seguida, a ferramenta oferece outras opções de pagamento para que o cliente possa finalizar a compra.
Outros lançamentos
A fintech planeja lançar nos próximos meses um link de pagamento alternativo para autônomos e profissionais liberais oferecerem para seus consumidores. E trabalha no desenvolvimento de uma ferramenta que utiliza inteligência artificial (IA) para permitir a orquestração de pagamentos de forma praticamente automática.
A IA entende o perfil das transações de cada marketplace ou e-commerce e monta as melhores opções de pagamento para cada um deles. Para conseguir isso, a PoolPay negocia hoje uma rodada seed, com previsão de captação no segundo semestre de 2023.
A PoolPay busca aproveitar o potencial de expansão do e-commerce brasileiro – país líder nesta área na América Latina. Segundo um relatório recente publicado pela canadense Nuvei, o comércio eletrônico brasileiro deve crescer a uma taxa anual de 20% entre 2022 e 2026. Nesse sentido, o mercado busca startups como esta para facilitar ao máximo as transações e resolver problemas que fazem os consumidores desistirem da compra na última hora.